O que antes era um simples recurso para uma distração e de competição sadia, hoje pode render ganhos em valores altíssimos, para quem consegue se voltar totalmente para este novo esporte que teve uma verdadeira revolução nos anos 2000.
E o que favoreceu tanto esta competição a partir deste tempo? A tecnologia, cuja difusão do acesso a computadores, smartphones e internet. No Youtube já foi criado o canal Youtube Gaming em 2015, com o objetivo de que as pessoas acompanhem os jogos eletrônicos. Segundo dados da Newzoo, empresa especialista em mercado de Games, 75,5 milhões de pessoas se tornaram jogadores ou “players” aqui no Brasil.
De acordo com o mercado SuperData, em 2019 as companhias de games movimentaram uma quantia recorde de US$ 120,1 bilhões, mostrando um crescimento de 4% em relação a 2018.
Entre os jogos de maior destaque, está o CBLol e também o Free Fire. O primeiro citado, é o responsável pela popularização do eSports no mundo e, tornou-se um único título desenvolvido e publicado pela Riot Games, em 2016, quando o jogo atingiu a marca de mais de 100 milhões de jogadores ativos por mês.
Atualmente existe um campeonato brasileiro, onde 8 equipes estão na disputa para ver quem representará o Brasil no mundial que acontecerá este ano na China. Os times de futebol montaram equipes para disputar o campeonato. Entre os participantes estão o Flamengo e também o Santos.
Outro jogo bastante procurado no país é o Fortnite, cujo objetivo é vencer os adversários em combates. As partidas podem acontecer em modo solo, em dupla ou em equipes de até quatro jogadores. Entre as possibilidades do jogo, está a de que o personagem pode explorar o cenário do jogo e conquistar recursos, além de buscar itens específicos e construir edificações.
E qual a justificativa para os jogos eletrônicos se tornarem um esporte? Para se ter um grande desempenho precisa de uma atividade mental significativa e habilidades físicas. Além destes dois pontos, a vantagem é que também pode ser jogada em modo offline.
Isso é muito bom , não só para a ampliação de campeonatos, mas também para que cada vez mais se tenha maiores patrocínios e pessoas voltadas para o desenvolvimento de jogos. Pode ser entendido assim que, a grande procura e a tecnologia em larga escala, fez com que os campeonatos virassem uma “febre”, que independentemente de que competição esteja, faz com que o crescimento de marcas aconteça, e os procuradores queiram aumentar o seu potencial para se tornarem grandes competidores dentro de uma boa equipe no campeonato brasileiro.
*Coluna Joga y Joga!. Primeira Leitura. | Texto escrito por Athos Oliveira. Todos os direitos reservados.
**O texto é de responsabilidade do autor e não representa a opinião do Primeira Leitura.
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